Na busca da transparência temos que defender toda a prática de atendimento aos interesses públicos. A ACIM (Associação Comercial e Empresarial de Maringá) vai oferecer curso para os empresários participarem de licitações públicas. A propostos de um curso demonstra que os empresários iniciam uma postura de respeito ao poder público e confiança em fazer negócios com um cliente (Estado) que nem sempre teve fama de bom pagador.
A atuação do Observatório Social e abertura da Prefeitura de Maringá a ação de fiscalização contou para esta ação dos empresários.
É necessário que esta prática se consolide e, ao longo do tempo, permita a confiabilidade nas ações do Estado. É necessário ampliar os órgão público comprometido com a fiscalização de organizações não governamentais. Seria impossível, infelizmente, confiar nos mecanismos oficiais de fiscalização que estão dentro do próprio Estado. A corrupção atinge diversos escalões do governo e tendem a aumentar sua capacidade de contaminar toda a máquina pública.
A presença de organismo que se comprometam a fiscalizar o poder público tem que ser incentivada.
Quando nos preparamos para licitações honestas e demonstramos a possibilidade de gerenciamento competente dos gastos públicos iniciamos uma tarefa difícil, de lutar contra tudo o que representa uma cultura impregnada na sociedade brasileira.
Não somos a única nação do mundo a propagar a corrupção, mas somos intensificadores esta prática como um ritual, destes que tem que ocorrer porque nos identifica e muitas vezes vira o sentido do poder público ou da vida privada.
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
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