Projeto de construção de alcooduto de 528 km, ligando Maringá a Paranaguá esta se tornando uma realidade. A Copel, Alcopar e Compagás seriam parceiras na construção do alcooduto. A obra levaria a produção de álcool da região norte e noroeste para a exportação.
A produção de etanol seria exportada com maior facilidade, reduzindo custos e permitindo a intensificação produção de álcool na região norte e noroeste.
O estudo de pré-viabilidade do projeto do alcooduto já passou a primeira fase, a de viabilidade. Na segunda fase, a que está em andamento, é o detalhamento da implantação e viabilização da obra, ampliando parcerias na construção.
As mudanças serão significativas para nossa região. Produção de álcool se amplia e ganha uma condição de redução de custos de produção, redução do custo de transporte e geração de emprego. Serão 300 mil metros de combustíveis mensais, fator que incentivariam o aumento da produção.
O caminho percorrido da região noroeste até o Porto de Paranaguá utilizaria áreas onde já estão instaladas as linhas de transmissão, gasodutos e oleodutos, sem prejuízo para a ocupação de áreas produtivas.
Projetos como este trazem a necessidade de revermos o nosso papel enquanto área econômica agroindustrial. Não podemos perder a oportunidade de consolidarmos uma função no mercado internacional. Investimentos como este geram mais respostas do que programas assistenciais sem uma finalidade de integração a economia formal.
Melhor do que distribuir pratos de comida é dar um sentido a vida. Que venha o alcooduto.
terça-feira, 31 de julho de 2007
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