terça-feira, 17 de julho de 2007

Mãos na Obra

Enquanto ficamos discutindo a Convenção do PMDB e a vitória de Crispin, o PAC chegará a Maringá através de várias mãos (Silvio Barros II, Ricardo Barros, Ênio Verri, Roberto Requião e Luis Inácio Lula da Silva). Enquanto ficamos discutindo se o PMDB seria ou não invadido para servir aos interesses externos, a convivência entre as diferenças gera recursos para Maringá em uma ação supra partidária. Lembro-me daquele velho ditado: "enquanto alguns vão com a farinha outros já assaram o pão". Os acordos e alinaças nacionais para a manuntenção da governabilidade vão além dos meros acordos locais. Estes se agrupam e rompem ao prazer dos mecanismos de poder que sustentam a máquina nacional. Podem fazer efeito e ter seus limites de intervenção, mas não podem romper a própria estrutura que os sustentam, a máquina politica nacional. Sendo assim, o Crispin ganhou, mas não levou. Afinal este é o limite do que se pode fazer, de quem faz e para que serve. Mais uma lição do que é o PMDB.

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