Uma pergunta que denuncia o que não temos mais com prioridade, a saúde de quem está a nosso lado. Nem a nossa nós cuidamos, imagine de alguém que cada vez mais não representa um elemento fundamental de nossas vidas, os filhos.
Em reportagem vinculada a CBN sobre o consumo de álcool entre crianças e adolescentes, denuncia que o início do consumo de bebidas alcoólicas estava associada a família, ou seja, são os país os primeiros a oferecerem bebidas para os filhos. Contudo, vacina não.
Podemos considerar que uma campanha de vacinação mereça uma grande atenção do Estado e deva ter uma penetração sensível na sociedade. Podemos questionar a eficiência da publicidade que antecedeu a vacinação anunciando a campanha contra a paralisia infantil. Contudo, a saúde preventiva, ou mesmo remediativa, é desprezada ou relegada, o consumo de álcool não.
Mas, se formos entender de uma forma mais lógica o porque, as campanhas publicitárias de bebidas alcoólicas são intensas e atraentes, constantes e interessantes, geram uma sensação de prazer que, pode até estar mais na vacina e sua capacidade de prevenir, mas não terá a mesma sedução.
Campanhas de vacinação precisam ser intensas, demonstrar a importância de prevenir doenças, de manter a higiene pessoal, ou ter e manter uma dieta saudável serial vital para a superação de problemas que atingem parte considerável da população. Reduziríamos a utilização de leitos hospitalares e remédios. Freqüentaríamos menos as farmácias, assim como os bares. Até mesmo uma lei seca seria dispensável diante da consciência de nossas responsabilidades com o futuro. Mas, os pais se esquecem dos filhos por estarem embriagados de mais. Aqui a embriagues não é só da bebida, mas também da vida em torno do umbigo, que para muitos é o centro do mundo.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
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